PILATES E PODOPOSTUROLOGIA NO ALINHAMENTO CORPORAL E ALÍVIO DE DORES

A casa onde vivemos, que é o nosso corpo, precisa ter uma boa base para sustentar todo o restante, assim como um alicerce precisa ser bem feito e estruturado para não ter futuras rachaduras, colocando em risco toda a casa.

No Pilates sabemos a importância da avaliação postural para início de um tratamento adequado, visando atingir os objetivos de cada aluno, identificando as alterações posturais e as patologias, para traçar um tratamento eficaz e adequar os exercícios para cada caso.

Nas aulas de Pilates trabalhamos os pés com movimentos de liberação das articulações, alongamentos, fortalecimentos, propriocepção (é o termo utilizado para nomear a capacidade em reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição e orientação, a força exercida pelos músculos e a posição de cada parte do corpo em relação às demais) e relaxamento com massagem com bolinha de tênis. Muitos alunos queixam-se de dores nos pés. Muitas dores surgem pela má distribuição do peso sobre a planta dos pés e pelo acúmulo de tensões em certos pontos, podendo ocasionar a compressão de nervos, como no caso do Neuroma de Norton, inflamação da fáscia plantar, mais conhecido como fasceíte plantar, esporão de calcâneo, entre outras patologias.

Observando os pés dos alunos durante as avaliações, e durante as aulas, é possível perceber a necessidade de complementar o tratamento de Pilates com o uso de palmilhas ortopédicas através da Podoposturologia.

Mas o que é Podoposturologia? É o campo da Fisioterapia que estuda as alterações posturais por meio da análise dos pés. Essa técnica, de origem francesa, auxilia na prevenção e no tratamento terapêutico com a prescrição de palmilhas posturais e mecânicas termomoldadas. São utilizadas para auxiliar na correção postural e no equilíbrio. As palmilhas posturais podem ser utilizadas no tratamento e prevenção de dores na região lombar, quadril, joelho, tornozelo e pé. Corrige vícios posturais, em uma espécie de “alinhamento e balanceamento” do corpo. Os desequilíbrios que comprometem a saúde, tanto de atletas quanto de pessoas que não costumam fazer exercícios físicos. A técnica previne e trata, não apenas os sintomas das doenças relacionadas à postura, mas tudo aquilo que origina a desregulação da posição espacial do corpo (Biomecânica).  Nosso corpo têm quatro entradas sensório-motoras que podem alterar a regulação postural: os olhos, os ouvidos, a oclusão dentária e os pés.

A pisada pode refletir problemas decorrentes desse desequilíbrio, bem como determinar algumas disfunções no sistema postural. Alterações no equilíbrio comprometem, não só a base do corpo: região lombar, o quadril, os joelhos, os tornozelos e os pés, mas o corpo como um todo. Depois de fazer todas as avaliações, trabalhamos a correção da pisada. A palmilha reeduca a postura. No próprio teste, adaptamos os elementos responsáveis pela correção nos locais indicados, fabricando uma palmilha personalizada e feita de acordo com as alterações específicas observadas na avaliação.

Problemas posturais são progressivos. Uma palmilha personalizada, feita para suas alterações posturais, com acompanhamento de um especialista para verificar a evolução, exercícios regulares de Pilates com objetivo de trabalhar o corpo como um todo, alongando e fortalecendo os músculos, e um trabalho de equilíbrio e propriocepção adequados podem corrigir o problema e livrá-lo da dor.

Fonte:RevistaPilates

BENEFÍCIOS DO PILATES PARA DENTISTAS

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Pilates para dentistas: Uma ferramenta preventiva

Para qualquer pessoa, em qualquer nível de atividade física, o Pilates se apresenta como uma excelente ferramenta de bem-estar, saúde geral, fortalecimento do corpo, redução de dores e melhora na concentração. Porém, nesse artigo vamos ressaltar a importância do método no ambiente dos cirurgiões dentistas, uma profissão que tem como característica um enorme número de queixas laborais relacionadas à dores nas costas, tensionais e na nuca, tendinites e lesões no manguito rotador, hérnias de disco, entre outras lesões comuns aos dentistas.

MOBILIDADE ESCAPULAR

Não é preciso muito tempo para que comecem a aparecer sintomas de lesões, no entanto, a maioria dos dentistas procura alguma forma de tratamento quando o quadro já se encontra instalado. A escápula é uma estrutura óssea que serve como apoio para diversos músculos, seu movimento está intimamente ligado aos movimentos dos ombros. Através das tensões estáticas exigidas no dia a dia de trabalho dos dentistas, os músculos conectados a escápula ficam muito mais sujeitos ao acúmulo de tensões ou contraturas.

A prática do Pilates, quando aplicado de modo específico para a realidade dos dentistas, traz inúmeras possibilidades de dissociação escapular, ou seja, mobilizar e aliviar as tensões em torno da escápula. Por meio de movimentos conscientes e com a ajuda de instrutores capacitados, é possível alcançar ótimos resultados de relaxamento e alívio de tensões.

ALONGAMENTO GERAL E ESPECÍFICO

Devido a má postura e a permanência por longos períodos em posturas ergonomicamente desfavoráveis ao alinhamento corporal, os dentistas tem a tendência de possuir encurtamentos musculares de forma geral.  Com o Pilates, é possível realizar um trabalho de alongamento do corpo todo, além daqueles específicos para as articulações que recebem maior carga como ombros e coluna por exemplo.

FORTALECIMENTO GERAL E ESPECÍFICO

A permanência excessiva em determinadas posições pode gerar tensão em algumas estruturas e enfraquecimento em outras. É fundamental para o bem estar de qualquer pessoa, a busca pelo equilíbrio muscular adequado. Trata-se da relação ideal entre alongamento x fortalecimento para a manutenção de uma boa postura e estabilidade postural no dia-a-dia. Tal fortalecimento é de importância especial na região abdominal profunda, que atua como estabilizador principal da coluna. No Pilates tal região é ativada com frequência, permitindo dessa forma o seu fortalecimento.

Fonte:RevistaPilates

ESTRELAS PILATEIRAS: QUAIS FAMOSAS ADERIRAM AO PILATES

Que fazer Pilates faz muito bem para a saúde, todo mundo já sabe! É por isso que o método de Joseph tem ganhado cada vez mais visibilidade e muitas famosas estão se tornando adeptas da prática. Hoje, vamos conferir algumas pilateiras famosas. Vem com a gente!

Manu Gavassi

A atriz, cantora e it girl Manu Gavassi sempre foi magrinha e até tentou fazer musculação, mas aprendeu a aceitar o seu corpo como é e agora aposta no Pilates para se manter em forma. Em seu Twitter, a musa teen sempre fala das aulas. Por que escolheu a modalidade? “Pilates é bom para a saúde e para a mente.”. Não tem como discordar, não é mesmo?

Letícia Borghetti Kuhn – Miss RS

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Eleita recentemente a mulher mais bonita do Rio Grande do Sul, a Miss Letícia Borghetti pratica Pilates há dois anos em uma academia na cidade de Espumoso. A proprietária do estúdio, Pita Güths diz que está muito feliz com o resultado da parceria com Letícia. “É uma realização ver que o trabalho desenvolvido deu certo”, conta.

Sophia Abrahão

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A atriz que vai estrear no quadro “Dança dos Famosos”, do Domingão do Faustão, deixou seus seguidores do Instagram surpresos com a sua flexibilidade. Sophia Abrahão postou uma foto de um treino com bola e mostrou como consegue manter a sua boa forma. Sophia já declarou sua paixão por Pilates: “Além de fortalecer o core, deixa o abdômen incrível, e melhora a postura e a respiração. Vale a pena!”.

Thais Fersoza

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A Melinda nasceu no começo do mês e quem acompanhou a gestação da mamãe Thais Fersoza viu como ela se preparou para esse grande momento: com Pilates! Thais sempre postava fotos nas suas aulas e dizia que estava cuidando das duas. Fez muito bem!

Lucilene Caetano

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Outra nova mamãe que também não deixou o Pilates durante a gravidez foi a apresentadora Lucilene Caetano. Ela já pratica o método há dois anos e não parou com nenhuma atividade enquanto esperava o Theo. Isso fez com que ela engordasse apenas sete quilos durante a gestação. Além do Pilates, ela também praticou acroyoga e hidroginástica, mas com o nascimento do bebê, Lucilene precisou diminuir o ritmo dos treinos, por conta da amamentação.

Fonte:RevistaPilates

PILATES: O MAIOR ALIADO CONTRA A DOR NA COLUNA

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Vamos fazer uma pequena pesquisa e queremos que você responda com sinceridade: alguma vez durante a vida você já sentiu dor na coluna? Pode ficar tranquilo, você não está sozinho!

Hoje, a dor na coluna é um dos principais motivos que levam as pessoas a procurarem atendimento médico. As estatísticas mostram que mais de 90% da população mundial sofre, sofreu ou sofrerá deste mal. As dores lombares são a maior causa de absenteísmo (falta no trabalho) dos brasileiros. Segundo dados da Previdência Social, somente no primeiro trimestre deste ano foram mais de 24 mil afastamentos – em média 269 trabalhadores afastados por dia devido a problemas na coluna. Também podemos colocar como um afastamento a cada cinco minutos!

Existem diversos fatores e doenças que podem desencadear esse quadro: traumatismos, osteoporose, tumores, artrose, obesidade, doenças infecciosas, gravidez, malformações congênitas, hérnias discais e doenças psicogênicas (de ordem emocional). Entretanto, a má postura e o estresse da vida moderna estão entre as principais causas da popular dor nas costas, a segunda doença crônica mais comum entre os brasileiros.

Muitos dos problemas lombares são provocados por fraqueza dos músculos abdominais, que não conseguem sustentar adequadamente as costas, sobrecarregando a coluna e os músculos dorsais.

A coluna é uma estrutura que precisa estar fortalecida para sustentar o esqueleto e, ao mesmo tempo, flexível para permitir uma grande quantidade de movimentos. Nisso os músculos exercem um papel importante, pois sustentam os ossos, principalmente junto das vértebras. Para fortalecer os músculos abdominais e da coluna, melhorando a postura e aliviar a pressão nas costas é preciso substituir padrões repetitivos e nocivos na postura e nos movimentos por outros mais seguros para o organismo. Isso demanda tempo e esforço, pois envolve o desenvolvimento da autoconsciência do corpo.

Mas, o que fazer para evitar este mal?

O método Pilates é a resposta, visto que foi criado para melhorar todos os aspectos da consciência corporal, ajudando a obter precisão no controle dos músculos, na coordenação e na fluidez dos movimentos.

Ao atentarmos aos fatores de risco para a dor na coluna, veremos que a prática regular de Pilates atua de forma positiva e eficaz em todos eles, pois é um método que trabalha o fortalecimento muscular, a correção postural, a respiração, o alongamento, a concentração e a consciência corporal, respeitando a condição física e estrutural de cada indivíduo, com ausência de impacto articular. Isso é fundamental no tratamento e prevenção de patologias da coluna. Uma pessoa acometida pela dor na coluna fica extremamente debilitada e frágil, muitas vezes impossibilitada de realizar suas atividades diárias porque a dor acaba causando uma alteração postural que pode ocasionar futuramente mais dor ainda, em um ciclo vicioso que quase sempre leva a dor crônica.

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O Pilates quebra esse ciclo, fazendo com que a pessoa corrija a sua postura, fortaleça e alongue a musculatura de seu corpo de maneira global, resultando em melhor qualidade de vida. Com o método Pilates, o praticante aprende a conhecer e a dominar o seu corpo, a se corrigir quando percebe uma postura errada e a se posicionar corretamente para executar qualquer tipo de exercício ou atividade diária. A maioria dos alunos e pacientes encaminhados por médicos ortopedistas para a prática de Pilates, seja para prevenção ou para a reabilitação no pós-operatório, apresentam resultados surpreendentes, com redução das dores, melhora do seu desempenho físico e de sua qualidade de vida.

O trabalho desenvolvido durante a prática do método é totalmente personalizado e proporciona um melhor condicionamento físico a pessoas de todas as idades. O método não só alivia as dores, como dá maior percepção dos movimentos, proporciona mais equilíbrio, fortalece os músculos, aumenta a flexibilidade, a capacidade cardiorrespiratória, alivia o estresse e ainda eleva a autoestima.

As sessões de Pilates são realizadas no solo ou em equipamentos apropriados, trabalhando todo o corpo. Os exercícios são feitos de forma individualizada, conforme as limitações de cada praticante. Cada movimento exige respiração e postura adequadas, tendo como foco principal a contração total do abdome, da musculatura glútea e da região lombar, a chamada ‘casa de força’ ou powerhouse. O Pilates desobstrui a respiração, diminui a tensão dos músculos e ligamentos, melhorando o alinhamento das articulações, corrigindo a postura e acabando com as dores, o que aumenta a disposição e a autoconfiança para a realização das tarefas diárias. Dessa forma, ele é maravilhoso para ajudar a superar a dor lombar crônica e qualquer desconforto associado aos músculos, como os do pescoço e dos ombros, e as articulações.

“Um corpo livre de tensão nervosa e fadiga é o abrigo ideal fornecido pela natureza para abrigar uma mente bem equilibrada, totalmente capaz de atender com sucesso todos os problemas da vida moderna.” Joseph Pilates

Fonte:revistapilates.com.br

Dor no pescoço?

A queixa de dor no pescoço, ou cervicalgia, é muito comum nos tempos atuais, principalmente para pessoas que trabalham com computador ou que passam muito tempo com seus celulares e smartphones.  Muitas pessoas procuram o Método Pilates como alternativa de tratamento, e com excelentes resultados.

A dor cervical pode ter duas origens bem distintas: a traumática, que tem relação com quedas, golpes na cabeça ou lesão em chicote,  e a funcional, ocasionada por lesões por esforço repetitivo, desequilíbrio muscular, hérnia discal e postura inadequada. A má postura é a principal fonte de dor, especialmente quando associada à atividades que exigem esforços estáticos e de baixa carga na coluna cervical e nas escápulas, como por exemplo, assistir um filme na tela do seu tablet.

Veja no desenho abaixo qual a sobrecarga imposta à sua coluna cervical, conforme a sua cabeça inclina-se para frente:
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O Método Pilates é uma excelente escolha de tratamento, principalmente, por restabelecer um equilibro muscular, por melhorar a postura, o controle muscular e consequentemente a consciência corporal.

Deixamos aqui algumas dicas de como lidar melhor no seu dia-a-dia com as sobrecargas impostas aos seus ombros e pescoço:

1) Quem trabalha com o  computador deve fazer pausas em intervalos para movimentar a cabeça e os ombros. Alongamentos são muito bem vindos.

2) Ajuste a tela do seu computador, de forma que que você não precise inclinar a cabeça para baixo para enxerga-la. Lembre-se que quanto mais inclinada a sua cabeça, maior o peso a ser sustentado.

3) Atenção à sua postura! Para saber se a cabeça está no alinhamento correto, verifique se o lóbulo da sua orelha está alinhado com o seu ombro. Consciência corporal é a chave do tratamento!

Lembramos que antes de propor qualquer tratamento, uma rigorosa avaliação para compreendermos a origem da dor é necessária. Mesmo as alterações posturais podem estar comprometendo outas estruturas como articulação temporo-mandibular (ATM), escápulas, ombros, costelas, e até mesmo o sistema nervoso periférico.

Agende sua avaliação com a nossa equipe de fisioterapeutas e venha fazer Pilates com a gente!

 

PILATES APLICADO A DOENÇA DE PARKINSON

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O método Pilates apresenta muitos benefícios que visam à prevenção e a redução dos riscos de lesões, além de trazer alívio às dores crônicas, especialmente os problemas de coluna. A técnica abrange todo o corpo de maneira uniforme e busca fortalecer, equilibrar e alongar a coluna vertebral, proporcionando descompressão das tensões existentes.

Por esse motivo, o Pilates é uma técnica muito indicada para a reabilitação de pacientes com mal de Parkinson, uma doença neurológica que se caracteriza principalmente pela lentidão dos movimentos, rigidez muscular global e tremores em áreas específicas do corpo, ou mesmo generalizados. Ainda há a possibilidade de o paciente apresentar alterações e desequilíbrios na postura, dificuldades na fala e movimentos.

Uma vez que os movimentos do Pilates são controlados, eles podem fazer uma enorme diferença para pessoas com mal de Parkinson, pois os sintomas podem ser retardados e até mesmo controlados. São melhoras que podem ser notadas muito cedo pelos próprios pacientes: o andar, o equilíbrio, a força muscular e o alongamento da musculatura rígida.

A estimulação a prática deve ser feita com todo o cuidado, observando as especificidades de cada paciente. Os exercícios de solo ou com a utilização de aparelhos e acessórios, contribuem para a manutenção do equilíbrio da consciência e da movimentação corporal e minimizando os sintomas.

Fonte:http://revistapilates.com.br/

 

PILATES NO TRATAMENTO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA

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Imagem:Internet

Você sabia que existem mais de 30 mil pessoas com esclerose múltipla no Brasil? É uma doença do sistema nervoso de causa ainda desconhecida, que atinge, principalmente, as mulheres mais jovens, entre 20 e 35 anos.

De acordo com o neurologista André Felicio, do Hospital Israelita Albert Einstein (SP), várias regiões do sistema nervoso podem estar envolvidas no desenvolvimento da doença, causando transtornos visuais, formigamentos e fraqueza muscular, falta de coordenação motora, tremores, incontinência urinária e alterações de sensibilidade. Um dos exames para o diagnóstico é a ressonância magnética.

A doença pode tornar as atividades do dia a dia um desafio para muita gente. Mas o neurologista acredita que os exercícios físicos focados na reabilitação podem ajudar os pacientes a evitar a progressão da doença. Um deles é o Pilates.

A catarinense Maria de Lurdes Knoth, de 61 anos, convive com a esclerose múltipla há cerca de dez anos. Tudo começou com uma enxaqueca que não passava. Depois de sentir a visão afetada, ela fez exames e descobriu a doença. “No início é muito difícil. Há alguns anos tive uma crise que me deixou paralisada, sem controle dos membros. Hoje, com o tratamento certo, levo uma rotina praticamente normal. Consigo me movimentar e fazer o serviço doméstico, andar de moto. A fisioterapia e o Pilates ajudam muito”, conta a paciente.

 

COMO O PILATES PODE AJUDAR?
De acordo com a fisioterapeuta Katiara Fernanda Costa, da Clínica Long Life Fisioterapia, o Pilates melhora a respiração e a circulação, diminuindo inchaços. Além disso, ele promove a manutenção da força muscular e da mobilidade, aumenta a flexibilidade e, em alguns casos, pode agir no tratamento de incontinências. “Toda pessoa com esclerose pode praticar o Pilates, não importa a severidade da sua incapacidade funcional ou de habilidade. A restrição só se aplica nos casos em que há alterações cognitivas”, afirma Katiara.

Porém, é preciso ter cuidado com as limitações do paciente. De forma geral, é comum que durante as aulas eles tenham fadiga por falta de força muscular, espasticidade (corpo pesado), falta de coordenação e equilíbrio. Segundo a instrutora, o trabalho no Pilates deve ser de forma progressiva, intensificando aos poucos a precisão dos movimentos. “O fisioterapeuta deve estar atento aos exercícios em ortostase (em pé), devido ao déficit de equilíbrio de alguns alunos. Sempre com um período de descanso, observando sua fadiga e sintomas relatados”, orienta Katiara.

VIDA SAUDÁVEL

Mesmo com as limitações da esclerose, existem algumas estratégias que ajudam o paciente a se manter móvel, produtivo e independente. A fisioterapeuta recomenda os alongamentos, que podem ser feitos em casa (deitado na cama ), exercícios aeróbicos de baixo impacto, como caminhada, sempre com acompanhamento. “Além dos cuidados com a postura no dia a dia. É preciso orientar os familiares em relação às atividades diárias. Quanto mais o paciente estimular, maior será sua independência”.

E a aluna Maria de Lurdes tem feito o dever de casa direitinho. Mesmo sem parte da visão, ela faz diversas atividades, pratica Pilates e até leva alguns exercícios para casa. “Com os exercícios, meus movimentos estão bem melhores, além de me trazer bem-estar. Costumo trocar experiências com outras pessoas que têm a doença, ouço música o dia todo, faço os serviços domésticos, ando de moto. Sei que tenho um problema de saúde, mas não me deixo dominar por ele”, relata a paciente.

Uma história pra se inspirar, né?

Fonte:http://revistapilates.com.br/

 

 

ADEUS, SEDENTARISMO!

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O sedentarismo é uma barreira. Trata-se da velha e conhecida lei da física que diz: “um corpo em repouso, tende a permanecer em repouso!”. A questão é que esse estado, apesar de acometer grande parte da população, prejudica e muito a saúde física e mental.

Nosso corpo foi feito para o movimento e para a atividade. Portanto, seguem três motivos importantes para VENCER o sedentarismo por meio do PILATES. Vamos recorrer a frases do próprio criador do método para nos provar que o Pilates é uma ÓTIMA alternativa para quem deseja iniciar um programa de atividades físicas.

1) “Contrologia desenvolve um corpo uniforme, corrige posturas erradas, restaura a vitalidade física, revigora a mente, e eleva o espírito”.

Por exigir concentração, os exercícios acontecem de maneira precisa e objetiva, sendo necessário poucas repetições para oferecer um estímulo corporal favorável a saúde física. Ao final da sessão, são comuns os alunos que se sentem mais dispostos do que no início, além da percepção de leveza corporal e mental.

2) “Nem muito pouco, nem em excesso, respeite seu próprio ritmo”.

Trata-se de um método que respeita a individualidade humana, que é, por sinal, um dos princípios do treinamento desportivo. No Pilates, os alunos são submetidos a exercícios desafiadores, porém, que respeitam a sua condição, por mais limitada que seja. Como costumo dizer no estúdio onde atuo: no feedback dos alunos está a nossa linha de trabalho.

3) ”Hábitos incorretos são responsáveis pela maioria de nossas doenças, se não por todas elas”.

No Pilates, temos a experiência de aprender uma atividade para o dia-a-dia. Com um corpo mais flexível e forte, prevenimos as doenças mais comuns relacionadas às estruturas ósseas, musculares e articulares.

 

EVITE DESGASTES ARTICULARES CUIDANDO DA POSTURA

 

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Uma musculatura abdominal fraca pode facilitar o desenvolvimento de alterações na coluna vertebral e vícios posturais, que podem interferir na biomecânica da coluna vertebral, muitas vezes comprometendo a independência funcional do indivíduo e a qualidade de vida.

Os vícios posturais podem levar a encurtamentos musculares, dores, espasmos e tensões nos ligamentos e nas articulações, além de compressão nervosa e uma série de outros problemas. As posições desalinhadas que adotamos podem parecer inofensivas, mas, são esses hábitos que prejudicam a postura e nos causam problemas articulares. Os cuidados com o alinhamento postural contribuem para uma melhor qualidade de vida, evitando processos de desgastes articulares, dores, inflamações e disfunções biomecânicas.

O Pilates entra como um ótimo recurso para eliminar e tratar as alterações posturais e desgastes causados por vícios posturais por trabalhar o alongamento e alinhamento corporal, além de trabalhar coordenação motora e aliviar dores causadas pela má postura.

O método possibilita vários benefícios ao praticante, desde o aprimoramento da resistência à fadiga ao alinhamento corporal, através de exercícios de fortalecimento muscular que exigem concentração e atenção do praticante, priorizando o trabalho constante da musculatura abdominal.

Em poucas aulas já podemos observar uma melhora e correção da postura e alongamento da musculatura, desenvolvendo uma maior flexibilidade e estabilidade corporal necessária para uma vida mais longa e saudável. Visamos também o fortalecimento e o trabalho corporal global, associando em cada movimento o máximo possível de grupos musculares, trabalhando o corpo como um todo.

Os resultados da prática dos exercícios de Pilates individualizados, com instrutores devidamente capacitados, uma boa avaliação e escolha dos exercícios adequados tem se mostrado cada vez mais animadores, tornando o método um eficiente recurso para reabilitação, treinamento, prevenção e o retorno à prática de uma atividade física.

Fonte:http://revistapilates.com.br/2016/02/15/evite-desgastes-articulares-cuidando-da-postura/

A FORÇA DO PILATES

O método começa a ser indicado por médicos e ganha espaço dentro dos hospitais para auxiliar na recuperação de males como dor, câncer e doenças neurológicas

Rachel Costa

No mundo do fitness, a explosão de novas modalidades é uma constante. Mas, normalmente, com a mesma velocidade com que surgem, elas desaparecem após poucos meses. Quando resistem, tornam-se aqueles fenômenos que mudam a história da malhação e a maneira como enxergamos a atividade física. Foi assim com o surgimento da aeróbica, com a expansão da musculação e assim está sendo com o Pilates. Criado pelo alemão Joseph Pilates durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o método rapidamente caiu no gosto dos bailarinos, que o usavam como complemento ao treino. Mas foi só a partir da década de 90 que se popularizou, atraindo milhares de adeptos em todo o mundo e tornando-se a maior revolução do fitness dos últimos anos. Só nos Estados Unidos, primeiro país a receber um estúdio com aulas da modalidade (ministradas pelo próprio Pilates em Nova York), estima-se que cerca de dez milhões de pessoas o pratiquem. No Brasil, não há dados precisos, mas o crescimento pode ser observado pela grande quantidade de estúdios e de pessoas que se confessam fãs do Pilates. “A rápida percepção dos resultados incentiva cada vez mais gente a aderir à técnica”, analisa a fisioterapeuta Solaine Perini, presidente da Associação Brasileira de Pilates. “Isso faz dele o método de condicionamento físico que mais ganha adeptos no mundo.”

As razões para se buscar o Pilates são as mais variadas. Há desde os desejosos de esculpir o corpo (inspirados por celebridades como a cantora Madonna, que credita parte de sua boa forma à técnica) até os interessados em exercícios capazes de ajudar na prevenção ou na recuperação de problemas como dores e lesões. Como anseios tão diferentes cabem dentro de um mesmo método? “Pilates se preocupou em criar uma técnica que trabalha a saúde como um todo”, considera Inelia Garcia, uma das primeiras instrutoras do método no Brasil e hoje dona de um império com mais de 47 estúdios e dez mil alunos espalhados por todo o País. “O corpo torna-se mais forte, flexível e resistente”, diz. “Na parte mental, os exercícios melhoram a concentração e a memória. E o trabalho com a respiração ajuda no controle das emoções”, completa.

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A abrangência das lições deixadas por Pilates chama mesmo a atenção. Vem de uma preocupação constante que guiou o seu trabalho: imprimir ciência à técnica. Toda a metodologia de Pilates parte do conceito de “centro de força” (ou power house). O termo, por ele criado, define a região central do corpo humano. “São os músculos da coluna, do quadril, das coxas e do entorno do abdome”, diz Aline Haas, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e instrutora certificada pela Pilates Method Alliance, dos Estados Unidos. “Eles são os flexores e extensores da coluna e do quadril e estão na musculatura profunda da pelve.” De acordo com os princípios preconizados por Pilates, fortalecer essa região é a melhor maneira de garantir uma boa sustentação para o corpo humano.

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RECEITA
Lech é um dos médicos que indicam a prática aos pacientes

Ao compreender o trabalho muscular realizado durante os movimentos, Pilates criou exercícios e aparelhos capazes de estimular os músculos, inclusive os mais profundos e em geral pouco acionados no cotidiano. Os resultados são tão impressionantes que têm ocupado o tempo dos cientistas. Parte deles está especialmente interessada em levantar mais do que transformações corporais que o método pode proporcionar. Querem conhecer as suas possíveis indicações terapêuticas.

E o que se descobriu até agora é alentador. Um exemplo: trabalhos demonstram que a técnica pode ser eficaz para a redução das dores, com efeitos animadores em casos de dor lombar e de fibromialgia (dor crônica sem origem aparente, mais comum em mulheres, e sentida em vários pontos do corpo). Um dos estudos pioneiros foi feito no Departamento de Medicina do Esporte e Reabilitação do Instituto Ortopédico Gaetano Pini, na Itália. Os pesquisadores recrutaram 43 pacientes com dor lombar. Parte deles fez Pilates, enquanto os demais foram submetidos ao tratamento da Escola da Coluna (método fisioterapêutico criado na década de 60). Ao fim de dez dias, quem praticou Pilates teve ganhos similares aos da fisioterapia tradicional, mas com uma vantagem: estava muito mais contente. Entre os que tiveram aula de Pilates, 61% declararam-se muito satisfeitos com a terapia, contra 4,5% entre os que foram submetidos à outra técnica.

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RECURSO
Simone, do hospital Albert Einstein (SP),
usa a técnica na reabilitação de lesões

Corrobora com o trabalho italiano a revisão proposta pelo fisioterapeuta Edward Lim, do Hospital Geral de Cingapura – a primeira sobre o tema. Lim reuniu sete pesquisas de diversas partes do mundo. Todas sobre o efeito do Pilates em pacientes com dores na parte inferior da coluna. A conclusão: o método é realmente válido para tratar o problema. “Mas os exercícios precisam ser estruturados para atender aos variados quadros clínicos dos pacientes”, disse Lim à ISTOÉ.

Como o que ocorre com a dor lombar, o uso da técnica para casos de fibromialgia também vem ganhando respaldo científico. Em especial após a divulgação dos primeiros resultados de uma pesquisa realizada na Universidade de Uludag, na Turquia. A equipe acompanhou 50 voluntárias durante 12 semanas. Divididas em dois grupos, metade das mulheres frequentou aulas de Pilates e as demais foram orientadas a praticar exercícios de relaxamento e alongamento em casa. Enquanto o primeiro grupo relatou melhoras significativas na dor, o segundo teve alterações positivas bem pequenas.

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CLÍNICA
No Hospital Brasil (SP), a fisioterapeuta Marta atende pacientes indicados por médicos

As comprovações têm encorajado médicos a indicar a técnica a seus pacientes. “É um recurso muito útil, em especial nos casos de dor nas costas sem causa específica”, afirma o traumatologista e ortopedista Alberto Mendes, de São Paulo. “Além do alongamento e do equilíbrio postural, o Pilates faz um trabalho de fortalecimento muscular muito positivo, pois ajuda na sustentação da coluna”, diz o médico. O reconhecimento da importância do método também pode ser medido por sua incorporação pela fisioterapia. “Temos uma resolução que ampara o fisioterapeuta no uso do Pilates como recurso terapêutico”, diz Wiron Correia Lima, presidente da Sociedade Brasileira de Fisioterapia.

A chave para entender esses benefícios está em um dos fundamentos preconizados pelo alemão Pilates: o equilíbrio. “Quando as cadeias musculares estão em equilíbrio, há redução da dor”, explica Osvandré Lech, presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia, que também indica o método. Pessoas em busca de redução da dor já formam um grupo comum nos estúdios. “Em 80% dos casos, nossos alunos vêm com esse objetivo”, conta Juliana Takiishi, coordenadora de Pilates do Centro de Bem-Estar Levitas, em São Paulo. Parte deles chega às aulas por conta própria. A outra, por recomendação médica.

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O fluxo de pacientes dos consultórios para os estúdios tem inspirado outra tendência: a oferta de Pilates dentro dos próprios hospitais. Na Clínica Mayo, centro de referência médica mundial, localizada nos Estados Unidos, o interesse nos benefícios que a técnica pode oferecer a pessoas doentes é tão grande que a instituição está realizando uma pesquisa para delinear melhor os ganhos obtidos. “Há um grande número de pessoas que tiveram câncer aderindo ao método”, informa a médica Daniela Stan, da instituição americana. A pesquisadora está concluindo um estudo com 15 mulheres, previsto para ser publicado no início de 2012. Durante três meses, as voluntárias participaram de aulas na instituição sob os olhos atentos de Daniela. “Há melhoria dos movimentos no lado do corpo afetado pela doença, assim como maior flexibilidade”, disse à ISTOÉ. “Também notamos melhora no humor e na satisfação com o corpo.”

Outra instituição a oferecer aulas é o prestigiado M. D. Anderson Cancer Center, também nos Estados Unidos. Por lá, pacientes que têm ou tiveram tumor de mama podem usufruir de uma aula por semana, indicada para ajudar no controle dos sintomas, como dor e fadiga. Na Suny Upstate Medical University, em Siracusa (EUA), as indicações são mais amplas. “Usamos para ajudar na reabilitação de pessoas com problemas músculo-esqueléticos”, contou à ISTOÉ Karen Kemmis, fisiologista do exercício e responsável pelo serviço. “Se alguém, por exemplo, sofre com dor no ombro e minha avaliação mostra que essa pessoa não tem um bom controle do movimento nessa região, usamos o Pilates para melhorar os padrões de movimento, prevenindo a ocorrência de mais prejuízos na área”, explicou.

 

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No centro americano, o método é utilizado ainda para auxiliar na reabilitação de portadores de doenças neurológicas. “Entre eles estão indivíduos com doença de Parkinson e que sofreram acidente vascular cerebral”, contou Karen. Nesses casos, além de contribuir para a melhora de movimentos prejudicados, estimula a habilidade de concentração.

A tendência de implementar estúdios em hospitais já começa a ser vista também por aqui. Exemplos são os hospitais Brasil, Integrante da Rede D’Or, e Albert Einstein, ambos em São Paulo. “Usamos como continuidade do tratamento ortopédico em pacientes que tiveram alta”, explica a fisioterapeuta Simone Przewalla, do Albert Einstein.

A instituição atende em média 20 pessoas por mês. “É uma atividade segura, que preserva bastante as articulações”, acrescenta Simone. A equipe responsável pelas aulas é formada apenas por fisioterapeutas. E o cuidado é intenso. “O médico nos manda uma carta dizendo o que o paciente tem, o que ele não pode fazer e quais objetivos devem ser atingidos”, diz a fisioterapeuta Marta Cordeiro Pereira, do Hospital Brasil. No Rio de Janeiro, a técnica está na lista das atividades sugeridas pela Clínica Cardiomex, coordenada por médicos especializados em medicina do esporte e cardiologia. “Entre outros benefícios, o Pilates reduz o estresse”, diz a cardiologista Isa Bragança.

 

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Mas não só o uso clínico do método tem merecido atenção dos cientistas. Responder a perguntas ainda não esclarecidas na área do fitness também é objeto frequente das pesquisas. Quem busca o Pilates apenas como uma forma de malhação vê na prática um modo de ganhar força e flexibilidade. E, claro, melhorar a definição da área abdominal. Mas será que isso pode mesmo ser atingido? De acordo com os pesquisadores que têm se dedicado a estudar a prática, sim. E a boa notícia é que os resultados aparecem pouco depois das primeiras aulas. Foi a conclusão à qual chegaram pesquisadores do Centro de Saúde da Turquia. Ao acompanhar um grupo de 38 mulheres sedentárias, eles perceberam que cinco semanas após o início das aulas o corpo já respondia aos estímulos dados pelos exercícios. Nas 21 voluntárias submetidas à técnica houve aumento da força nos músculos abdominais e melhora na flexibilidade. Pesquisa semelhante realizada na Universidade do Estado do Colorado (EUA) constatou esses mesmos ganhos entre voluntários de meia-idade. “E os benefícios foram percebidos com a prática de exercícios de intensidade relativamente baixa, que podem ser realizados sem aparelhos”, anotou no estudo June Kloubec, coordenadora do trabalho.

Mas há o outro lado da moeda. Após testes realizados para o Colégio Americano de Medicina do Esporte pela pesquisadora Michele Olson, da Universidade de Auburn, no Alabama (EUA), acendeu-se o alerta vermelho para a crença de que o Pilates pode ser usado como método de emagrecimento por si só. O que Michele constatou foi que a queima calórica das aulas da modalidade é baixa. No nível básico, uma hora de Pilates equivale a menos de 200 calorias. “Pilates é um treino de força e resistência”, disse Michele à ISTOÉ. “Se a pessoa quer queimar calorias, o melhor é praticar corrida ou spinning”, acrescentou. Isso não significa dizer, porém, que é preciso trocar o estúdio pelo tênis. O Pilates pode ajudar a emagrecer. “Ao começar a praticar, o aluno percebe mudanças positivas no corpo, como força, alinhamento postural, menos dores”, diz a fisioterapeuta Kátia Pinho, do Studio Airmid, de São Paulo. “Sua autoestima aumenta muito, o que é fundamental para iniciar um programa de emagrecimento.”

Além disso, ele contribui para manter o peso. O trabalho muscular aumenta a massa magra no corpo que, por sua vez, potencializa o consumo calórico do organismo. Na prática, quer dizer que ganhar músculos (e para isso o Pilates é muito válido) aumenta a quantidade de calorias consumidas pelo corpo para manter-se, pois as células musculares gastam mais energia para funcionar do que as células de gordura. Mais uma das qualidades do Pilates.

 

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Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/164519_A+FORCA+DO+PILATES