Nossas Alunas Rosa e Katiele realizando exercícios no cadilac.
Nossa Aluna Rosa realizando exercício no solo.
Nossa Aluna Katiele realizando exercício no solo.
Nossa Aluna Rosa realizando exercício no barrel.
Nossas Alunas Rosa e Katiele realizando exercícios no cadilac.
Nossa Aluna Rosa realizando exercício no solo.
Nossa Aluna Katiele realizando exercício no solo.
Nossa Aluna Rosa realizando exercício no barrel.
Imagem:Internet
Mito número 1: A hipertensão arterial é uma doença curável.
A hipertensão arterial não costuma causar sintomas, principalmente em hipertensos crônicos. Por este motivo, a doença é conhecida como a “matadora silenciosa”. Sintomas como dor de cabeça, mal estar, tonturas e sangramento nasal , não são um bom indicativo da presença de hipertensão arterial .A MAPA (monitorização ambulatorial da pressão arterial), exame que correlaciona valores da pressão arterial e os sintomas referidos pelo paciente ao longo do dia, reforça a natureza assintomática da doença.
Mito número 3: As pessoas devem apresentar um valor da pressão arterial relativamente constante.
A pressão arterial costuma variar a cada batimento cardíaco, de acordo com as atividades exercidas pelo indivíduo. A pressão arterial costuma ser maior em situações de estresse , excitação ou esforço físico ( exemplos: dirigir , participar de uma reunião de negócios ou durante a atividade sexual).Durante o período do sono , costuma haver uma queda fisiológica da pressão arterial (cerca de 10 a 20% a menos quando comparada a pressão arterial média durante o dia).Os idosos apresentam uma grande variabilidade da pressão arterial, podendo num mesmo dia, apresentar valores discrepantes em curtos intervalos de tempo.
Mito número 4: É normal que as pessoas idosas tenham uma pressão arterial mais elevada.
A pressão arterial máxima ou sistólica costuma aumentar com a idade, enquanto que a pressão arterial mínima ou diastólica, não aumenta (ou até diminui), após os 50 anos .Por isso, em idosos, é comum haver apenas uma elevação da pressão arterial máxima (hipertensão arterial sistólica isolada).Tanto para adultos como para idosos, uma pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmhg é considerada sempre elevada. Nos idosos, a pressão arterial sistólica é a mais indicativa do desenvolvimento de complicações cardiovasculares, como o derrame cerebral , infarto do miocárdio e a insuficiência cardíaca.
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Mito número 5 : A aproximação dos valores da pressão arterial máxima com os valores da pressão arterial mínima, é indicativa de um ataque cardíaco.
Esta situação mencionada acima, mais comumente vista em hipertensos mais jovens, nada mais é do que uma elevação isolada ou predominantemente da pressão arterial mínima ou diastólica (exemplo: 130 / 98 mmHg).Embora este fato também acarrete um aumento do risco de complicações cardiovasculares com o passar do tempo , ele não é indicativo da ocorrência imediata de um ataque cardíaco (infarto do miocárdio).
Mito número 6: Iniciar uma medicação anti-hipertensiva pode deixar o organismo de um paciente hipertenso dependente da mesma.
A grande maioria dos hipertensos que inicia uma medicação anti-hipertensiva, acaba tendo que usá-la de uma forma contínua e indefinida, no entanto, mudanças significativas dos hábitos de vida poderão resultar em uma normalização da pressão arterial. Nestes casos, a medicação anti-hipertensiva poderá não ser mais necessária, podendo ser suspensa sem acarretar prejuízos ao paciente.
Mito número 7 : Uma vez que a minha pressão arterial está controlada, poderei deixar de tomar a minha medicação.
A normalização da pressão arterial costuma ser fruto da ação de uma ou mais medicações anti-hipertensivas , além disso, as mudanças dos hábitos de vida são fundamentais. Como a ação destas drogas é transitória, a suspensão das mesmas elevará novamente a pressão arterial.Em resumo, hipertensos que controlaram sua pressão arterial após a introdução de medicamentos, não devem suspendê-los sem uma devida orientação médica.
Mito número 8: No dia da consulta , não devo tomar a medicação anti-hipertensiva, pois só assim meu médico saberá de fato como está a minha pressão arterial.
Nos hipertensos em uso de medicação, a medida da pressão arterial sob o uso corrente destas drogas trará informações importantes sobre como está sendo o tratamento da doença. Logo , as medicações não deverão ser suspensas no dia da consulta.
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Mito número 9 : As medicações anti-hipertensivas afetam o desempenho sexual.
Certos betabloqueadores, diuréticos ou a alfa-metil-dopa, podem atingir a esfera sexual. No entanto, hoje dispomos de inúmeras drogas efetivas e bem toleradas , que não apresentam influência sobre o desempenho sexual do paciente hipertenso.
Mito número 10: Medicamentos manipulados são tão eficazes quanto os genéricos ou aqueles de formulação galênica (medicamento de referência).
Nunca troque o receituário de seu médico no balcão da farmácia. As diretrizes dos especialistas em hipertensão arterial costumam sugerir o uso das medicações de formulação galênica (medicamento de referência ou similares). Os medicamentos genéricos , que passaram por testes de bioequivalência (comprovando sua efetividade) também podem ser usados. Evite as medicações manipuladas, pois são menos confiáveis .
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A bursite é uma inflamação da bursa (bolsa pequena de líquido que envolve as articulações que serve para amortecer dos ossos, tecidos musculares e tendões), que sucede principalmente nos cotovelos, ombros e joelhos. Ela pode se apresentar na forma aguda ou crônica.
As bursites podem ser apresentadas em decorrência de traumatismos, infecções, movimentos repetitivos, esforço excessivo, gota e artrite. Os sintomas mais comuns desse tipo de inflamação são: dor nas articulações, restrição de movimentos, rigidez e dor ao movimentar-se, inchaço e inflamação.
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O tratamento fisioterápico da bursite deve ser realizado diariamente, através de aparelhos anti-inflamatórios e analgésicos, corrente galvânica e microcorrentes que amenizam a dor e a inflamação. Utiliza-se também métodos de alongamentos e técnicas para o aumento da mobilidade das articulações, o repouso e compressas de gelos são também formar de amenizar a dor e auxiliar no tratamento.
O tratamento fisioterapêutico para bursite, geralmente, demora 6 meses e, após a fisioterapia, é recomendado que o indivíduo continue a praticar alguma atividade física para manter a articulação hidratada e os músculos fortes, para evitar um novo quadro de bursite.
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Joseph Hubertus Pilates nasceu no ano de 1880 na Alemanha, perto de Dusseldorf, em uma pequena vila denominada Mönchengladbach, no seio de uma família de classe média. Na infância, sua saúde foi frágil, sofreu de asma, bronquite, raquitismo e febre reumática.
Devido a uma saúde fraca na infância e à sede de conhecimentos, tornou-se autodidata aprofundando seus conhecimentos em anatomia, física, biologia, fisiologia e medicina tradicional chinesa. O Método teve influência desde o yoga, artes marciais ao estudo do movimento dos animais.
Em 1912, aos 32 anos de idade, este jovem alemão ensinou seu corpo a executar movimentos de boxe, onde trabalhou como instrutor de defesa pessoal da polícia civil inglesa (Scotland Yard) e artista de circo.
Joseph e seu irmão juntaram-se a uma companhia de circo que realizou uma turnê por Londres quando eclodiu a Primeira Guerra Mundial (1914), foi recluso no campo de concentração de Lancaster, por ser considerado…
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Fisioterapia